Livro novo chegando & outros etc.
5 anos de Fazia Poesia, meu 1º poema lá, et cetera
dois dias trás, 25/03), a Fazia Poesia completou 5 anos de (r)existência.
tenho o prazer e o orgulho de dizer que fui o primeiro poeta a acreditar e seguir junto nessa ideia do Alex Zani, criador e editor-chefe da FP, casa online dos meus poemas desde então.
esse orgulho se expande quando hoje posso chamá-lo, além de amigo, de “meu editor”.
(acho muito chique poder se referir a alguém assim em frases como, “preciso ir, daqui a pouco tenho reunião com meu editor”)
por conta disso, depois de um poema dele, o segundo a ser publicado no portal (naquele momento uma revista digital, um sonho, algo assim) foi este aqui:
hoje, 27/03, é essa minha primeira publicação lá que completa cinco anos.
Sinfonia do muito ou poucoque houve entre você & eu é um poema em três partes escrito a partir a minha descoberta de Muito Romântico, canção de Caetano Veloso pertencente ao álbum Muito — Dentro da Estrela Azulada (1978), que viria a se tornar um dos meus favoritos desse artista que tanto admiro.
esse poema faz parte do meu 3º livro, PINGALOVE, autopublicado em edição artesanal no mesmo ano de 2016. inclusive, é o 1º movimento dessa pretensa sinfonia que abre o livro.
cinco anos depois tenho o prazer de anunciar a publicação de um novo livro, intitulado Pra estancar essa sangria, com previsão de lançamento para junho de 2021.
paradoxal, esse será o meu quinto livro, mas também o primeiro não-artesanal, “oficial” — ou seja, com ISBN, ficha catalográfica, impresso por uma gráfica e contando a parceira de Alex Zani, “meu editor”
a obra reune meus três primeiros livros artesanais, originalmente limitados a 50 exemplares cada (hoje esgotados), mais um quarto, inédito no formato impresso. os quatro títulos serão apresentados numa edição de capa dura com cerca de 50 poemas revisados e ampliados.
essa é a primeira postagem oficializando o início da pré-divulgação do livro, então aguardem novidades nas próximas semanas!
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por algum motivo o Medium não está incorporando postagens do Instagram, então deixo aqui a versão “social media” do poema.